quarta-feira, 31 de março de 2010

Será que a educação não nota isso?

“O sistema de ‘dar’ notas está tão enraizado no nosso sistema educacional que nem percebemos mais suas nefastas conseqüências. Muitos alunos estudam para tirar boas ‘notas’, não para aprender o que é importante na vida. Depois de formados, entram em depressão, pois não entendem por que não arrumam um emprego apesar de terem tido excelentes ‘notas’ na faculdade”
Stephen Kanitz, em seu artigo ‘Vamos acabar com as notas’, no site www.kanitz.com

terça-feira, 30 de março de 2010

Eu não passo por cima de ninguém

"Eu uso cinto de segurança quando dirijo carro... Mas este é um 'problema' meu, né!? Eu dou seta quando vou virar à esquerda ou à direita, ou quando vou estacionar... Bom, este já não é um 'problema' apenas meu! Eu não abuso da velocidade, nem mesmo da minha vaidade... Eu respeito pedestres com 'suas' faixas clamando passagem. Eu não estaciono veículo em cima de calçadas ou em vaga para pessoas portadoras de alguma deficiência... Eu não avanço rótula como se ela fosse meu carrossel em um parque de diversões! Eu não faço ultrapassagens pela direita. Eu não buzino à toa, nem dou luz alta na traseira dos outros só para mostrar potência... Eu não ando na contramão da vida! Eu sou perfeito na rua? Eu? Eu não passo por cima de ninguém no trânsito..." Este é um um texto 'sonhado', que bom seria praticado.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Fazendo o máximo com o mínimo


Aquela 'máxima' que alguns tentam imputar a brasileiros sem-terra como destruidores, mesmo que parte deles assim o façam, pode 'cair por terra abaixo', quando a gente visita assentamentos rurais no País. No Assentamento Albino Viera, no município de Jussara (GO), cerca de 50km da cidade, famílias agora donas de seus pedaços de chão, beneficiadas pela reforma agrária no Brasil, provam que é possível fazer diferente no campo da produção em pequenas propriedades rurais. A foto acima registra a vitória de José Carlos Pinto, 36 anos, que junto de sua esposa e duas filhas está recuperando uma nascente de água no Cerrado goiano. "Nossa renda familiar atual é pouco mais de um salário mínimo, mas investimos cerca de R$ 10 mil de nossas economias para trazer de volta a água, preciosa para a vida no planeta", afirma José Carlos. Foto de Edmar Wellington para a reportagem 'A terra tem dono', da Revista Cidades (Edição 49/Abril 2010): http://www.revistacidades.com.br/